O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista à RedeTV! na noite de terça-feira (27) que o ato que reuniu centenas de milhares de pessoas na Avenida Paulista em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro no último domingo (25) foi uma manifestação em defesa do “golpe de Estado”. Lula afirmou que Bolsonaro “pensou o golpe e não teve coragem”. Disse ainda que ele foi para os Estados Unidos esperando voltar aclamado.
Bolsonaro deu a entender no discurso de domingo que debater uma minuta de decreto de Estado de Defesa ou de Sítio não é planejar golpe pois o dispositivo está previsto na Constituição. A defesa de Bolsonaro afirmou depois que ele só teve acesso a uma minuta de decreto apreendida pela Polícia Federal em outubro de 2023.
Lula disse que os discursos do ato de domingo foram “vaselina”, orientados por advogados. Ele alegou falsamente que Bolsonaro e seus aliados utilizaram teleprompter para ler os discursos.
Questionado sobre a participação dos governadores Tarcísio Gomes de Freitas, de São Paulo, Romeu Zema, de Minas Gerais e Ronaldo Caiado, de Goiás, Lula disse que eles deveriam estar ali porque foram eleitos com o apoio de Bolsonaro.
Lula foi questionado pelo jornalista Kennedy Alencar sobre o que vai fazer para impedir a comemoração da Revolução de 1964 no fim de março. O presidente fugiu do assunto e disse que está preocupado apenas com o "golpe de janeiro de 2023".
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