O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o presidente Lula (PT) foi alçado à Presidência da República para impedir o crescimento do Brasil. De acordo com Bolsonaro, ao chegar ao Poder, o petista “inverteu” a lógica econômica para que o Brasil continue “sendo colônia e seguindo a agenda imposta pelos progressistas imperialistas”.

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“A lógica desta gestão se inverteu após o Brasil dar uma guinada e iniciar a recuperação econômica frente ao mundo. Nada é por acaso. Lula foi alçado ao Poder para impedir o crescimento do próprio país (Agenda ESG) e continuarmos sendo colônia e seguindo a agenda imposta pelos progressistas imperialistas, como eles mesmos chamam, mas não conseguem mais esconder estarem subjugados para sua manutenção de existência”, escreveu Bolsonaro em seu perfil na rede social X, nesta terça-feira (11).

“Os reflexos de seguirem piamente tais agendas colocam a população mais humilde pagando o pato, como em todo país socialista”, completou o ex-presidente.

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Em outra publicação, ao comentar sobre a vitória da direita nas eleições para o Parlamento Europeu, Bolsonaro disse que a “Europa se cansou da esquerda, de países sem fronteiras, da agenda 2030, ESG, descarbonização, ideologia de gênero e libertinagens”.

“Os  valores da família, respeito à propriedade privada, legítimo direito à defesa, liberdade de expressão falaram mais alto no momento certo”, completou.

Na semana passada, Bolsonaro criticou a intenção do governo Lula de taxar planos de previdência privada (PGBL e VGBL) usados para planejamento sucessório. O ex-presidente chamou o governo Lula de “organização faminta” pelo dinheiro dos brasileiros.

No sábado (9), Bolsonaro disse que o seu partido votará contra a Medida Provisória 1.227/24, chamada de MP do PIS/Cofins. Segundo o ex-presidente, a medida “fere quase de morte o agronegócio e outros setores”. 

Publicada pelo governo Lula no dia 4 de junho, a medida limitou o uso de créditos tributários de PIS/Cofins como forma de compensar a desoneração da folha de pagamento para empresas de 17 setores, além de municípios com menos de 156 mil habitantes.

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