- Episódio do podcast 15 Minutos analisa a tentativa de Lula de assumir protagonismo nas discussões sobre a paz na Ucrânia
*) Já há algum tempo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem tentando assumir certo protagonismo nas discussões sobre a paz na guerra da Ucrânia.
Mas, ao que parece, esse papel de mediador da paz está cada vez mais longe do presidente brasileiro.
Na viagem para o encontro do G7, no Japão, Lula não se reunir com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Ao contrário, por exemplo, do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. Será que a Índia vai tomar a dianteira nas discussões sobre o fim da guerra?
Este episódio do podcast 15 Minutos analisa o assunto. O convidado é Diogo Schelp, colunista da Gazeta do Povo, que escreveu sobre o tema.
No texto, Schelp destaca: "O fato é que Lula, que tanto esforço tem feito para se apresentar como um mediador do conflito na Ucrânia, tomou um chá de cadeira do representante de uma das principais partes da guerra. Zelensky não se encontrou com Lula, mas se reuniu com o primeiro-ministro Narendra Modi, da Índia — com quem a diplomacia ucraniana também havia solicitado um encontro antes do início da cúpula do G7."
***
O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda.
***
Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF