Em um vídeo publicado neste domingo (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lembrou do Dia das Mães e prestou solidariedade às mães do Rio Grande do Sul. O estado vive os efeitos da pior tragédia climática da sua história com 143 mortes confirmadas pelas enchentes e outras 131 pessoas desaparecidas.
Até o último boletim divulgado ao meio-dia deste domingo, eram mais de 2,1 milhões de pessoas atingidas em 446 municípios. Há por todo o estado mais de 82 mil pessoas em abrigos e outras 538 mil desalojadas.
Em meio a uma série de críticas de que o governo federal estaria sendo omisso ou faltando no socorro às vítimas no estado, Lula disse que as mulheres sul riograndenses não estão sozinhas e falou em solidariedade.
“Vocês não estão sozinhas, estamos juntos para recuperar e reconstruir o que foi destruído: cidades, pontes, rodovias, mas sabemos que nem tudo poderá ser recuperado. Mães perderam seus filhos e filhos perderam suas mães”.
Lula disse ainda que a melhor maneira de honrar a memória daqueles que se foram é trabalhar juntos, “com aquilo que o povo brasileiro tem de melhor: o espírito de união, a solidariedade e o amor ao próximo”.
A primeira-dama Janja Lula da Silva também usou as redes sociais para divulgar mensagem. “Neste Dia das Mães deixo aqui uma mensagem de afeto para as mães do Rio Grande do Sul, e um abraço cheio de saudade para a minha mãe, através de todas as mamães do nosso Brasil”, escreveu no X (antigo Twitter).
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF