O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu menos parlamentares no Palácio do Planalto, em Brasília, do que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no primeiro ano de governo.
De acordo com levantamento divulgado pelo Estadão, neste domingo (5), o petista esteve com deputados apenas 13 vezes do início do governo até meados de outubro. Senadores foram recebidos apenas 8 vezes, segundo a agenda pública do presidente da República. Já Bolsonaro recebeu deputados em 259 ocasiões; e senadores estiveram reunidos com ele em 90 oportunidades.
Entre os congressistas que se reuniram com Lula, desde o início do governo, consta os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); além de nomes do próprio PT, como os deputados José Guimarães (CE) e Gleisi Hoffmann (PR) e o senador Jaques Wagner (BA). Com exceção deste quinteto, Lula só esteve com outros três integrantes do Legislativo.
A maioria da reuniões de Lula ocorreram com os ministros de Estado. Os nomes que mais aparecem são os de três petistas: os titulares da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (49 vezes); da Casa Civil, Rui Costa (38); e da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta (33). Fernando Haddad (Fazenda) aparece em 19 encontros.
Os dados do Estadão são com base na Agenda Transparente da organização Fiquem Sabendo (FS), e correspondem às agendas ocorridas até o dia 11 de outubro. A FS é uma organização especializada no acesso a informações públicas.
Aliados tacham Janja de principal responsável pela impopularidade de Lula
Uma justiça cara: STF gasta mais do que a Família Real Britânica; acompanhe o Entrelinhas
Tarcísio lidera intenção de voto para o governo de São Paulo em 2026
Proposta de Gilmar Mendes pode criar onda de reivindicações por novas terras indígenas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF