O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e encaminhou, nesta segunda-feira (6), para a Polícia Federal o caso da "vaquinha" feita por apoiadores para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Com isso, a PF investigará as doações recebidas por Bolsonaro (PL) via Pix que somam R$ 17 milhões, entre os meses de janeiro e julho deste ano.
No mês passado, o subprocurador da República Carlos Frederico pediu à Corte para que a PF examine se os doadores da "vaquinha" estão entre os investigados pelo STF no inquérito das milícias digitais. “Conforme requerido pela Procuradoria-Geral da República, encaminhem-se os autos à Polícia Federal, Coordenação de Inquéritos nos Tribunais Superiores para as diligências necessárias”, determinou Moraes.
A ação foi protocolada no STF por senadores que alegam suposta conduta ilegal e solicitam providências sobre as doações ao ex-presidente. A “vaquinha” foi anunciada no dia 23 de junho por parlamentares e ex-integrantes do governo para pagar as multas que Bolsonaro recebeu em processos judiciais.
Congresso prepara reação à decisão de Dino que suspendeu pagamento de emendas parlamentares
O presente do Conanda aos abortistas
Governo publica indulto natalino sem perdão aos presos do 8/1 e por abuso de autoridade
Após operação da PF, União Brasil deixa para 2025 decisão sobre liderança do partido na Câmara
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF