O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou prender novamente o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Marcelo Casimiro. Ele havia sido solto no dia 28 de março, mediante o cumprimento de medidas cautelares. Casimiro estava preso desde agosto, acusado de suposta omissão nos atos de 8 de janeiro.
O oficial foi encaminhado nesta quarta-feira (3) para detenção no 10º Batalhão da Polícia Militar, em Ceilândia, segundo apuração do portal g1. No dia das invasões das sedes dos Três Poderes, ele era o chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF. Moraes soltou apenas os oficiais que já passaram para a reserva remunerada da corporação. Este foi um dos argumentos para conceder a liberdade provisória ao coronel.
No entanto, a Justiça apurou que ele segue na ativa da corporação. A defesa de Casimiro afirmou, em nota, que "irá analisar os fundamentos do novo decreto de prisão, mas desde já reitera o compromisso do acusado com a Justiça e reforça que não pretende de forma alguma tumultuar o processo e, a única coisa que deseja no momento é provar sua inocência sem o sacrifício da liberdade".
Os coronéis Fábio Augusto Vieira e Klepter Rosa seguem em liberdade provisória. Nesta quarta (3), Moraes determinou a soltura do ex-comandante interino do Departamento de Operações da PMDF Paulo José Bezerra. O ministro decidiu manter a prisão preventiva do coronel Jorge Naime, do major Flávio Silvestre de Alencar e do tenente Rafael Martins.
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
Bolsonaro testa Moraes e cobra passaporte para posse de Trump; acompanhe o Sem Rodeios
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF