O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou soltar nesta terça-feira (18) quatro investigados no caso dos cartões de vacinação vinculados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em maio, a Polícia Federal deflagrou a Operação Venire para investigar um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Pela decisão, poderão ser soltos: o sargento Luis Marcos dos Reis, que era da equipe de Mauro Cid; o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros; o militar do Exército Sérgio Cordeiro, que atuou na segurança pessoal de Bolsonaro; e o ex-secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
Eles estavam presos preventivamente há mais de quatro meses. Moraes determinou medidas cautelares a todos, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de contato com outros investigados e de acesso a redes sociais, informou o Estadão. Na operação, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid também havia sido preso. Cid foi solto no último dia 9 após Moraes homologar um acordo de delação premiada entre o militar e a Polícia Federal.
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