O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes rejeitou pedidos para revogar a prisão do tenente-coronel Mauro Cid. Além disso, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) deve prestar um novo depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira (30). A decisão é do último dia 25, informou o portal g1.
O militar foi alvo da Operação Venire e está preso desde 3 de maio por suposta inserção de dados falsos de vacinação no sistema do Ministério da Saúde. O novo depoimento de Cid à PF será sobre as investigações dos atos de 8 de janeiro.
A CPMI do 8 de janeiro também vai ouvir o tenente-coronel na próxima terça-feira (4). Nesta quinta (29), a defesa de Cid recorreu ao STF contra a convocação aprovada pela CPMI. A ministra Cármen Lúcia já havia autorizado que Cid fique em silêncio durante a oitiva.
"Em liberdade poderiam obstar a produção probatória, em especial, em face da possibilidade de destruição/ocultação de provas, bem como com eventual comunicação com outros investigações que surgiram ao longo da produção probatória realizada pela Polícia Federal", escreveu Moraes, segundo o g1.
Para o ministro, a adoção de medidas cautelares ao invés da prisão "não se revelariam suficientes para preservar a higidez da colheita dos elementos de prova necessários à elucidação dos fatos".
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