Em coletiva de imprensa realizada na tarde deste domingo (30), sobre o segundo turno das eleições, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, comentou sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), após exigir explicações em relação ao transporte público de eleitores.
Moraes recebeu a informação do diretor da PRF de que eram intervenções corriqueiras e que nenhum eleitor foi impedido de prosseguir a viagem.
"Um ônibus com pneu careca, por exemplo, era abordado. Isso retardou a chegada dos eleitores aos seus pontos eleitorais, mas em nenhum caso impediu os eleitores de chegarem aos destinos. Nenhum eleitor disse que deixou de votar, que voltou à origem. Então não houve prejuízo aos eleitores ”, disse o ministro.
A fala do presidente do TSE foi feita após denúncias de operações que estariam acontecendo neste domingo (30), com a intenção de atrapalhar o deslocamento de eleitores até os locais de votação especialmente no Nordeste, que foram divulgadas em rede social.
"Iremos analisar por que essas operações ocorreram e se houve problemas interpretativos. Obviamente, qualquer desvio de finalidade e de abuso de poder, se caracterizado for, há responsabilidade civil-criminal, além de crime eleitoral", disse Moraes.
Sobre as ações da Polícia Federal, o ministro reforçou que a determinação foi apenas para evitar o envolvimento em questões políticas e que tem "respeito por todas as polícias". "Em nenhum momento os boletins e apreensões foram proibidos e isso está sendo divulgado. Para evitar eventual manipulação, o que foi proibido, foram operações específicas durante o período eleitoral para eventualmente sugestionar o eleitor", explicou.
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