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Correção
Originalmente, essa reportagem informou que os ministros do STF analisavam a possibilidade de juízes julgarem ações nas quais seus cônjuges ou parentes atuem como advogados. Na verdade, a Corte discute derrubar uma regra que impede juízes de julgarem partes – pessoas ou empresas – que sejam clientes do escritório de advocacia de seus cônjuges ou parentes, ainda que este não atue no processo a ser julgado, mas em outros da parte.
Corrigido em 19/08/2023 às 16:26