Em ano eleitoral, o presidente Lula e seu governo vestem cada vez mais o traje “eu sou bonzinho”, tentando ganhar crédito em cima de iniciativas dos outros. Foi assim com a isenção de impostos sobre as carnes, está sendo assim com a não tributação dos prêmios olímpicos. Antes de ser derrotado nas votações, Lula muda de lado para depois cantar vitória e se apresentar como “pai da criança”. O problema é que esse traje "eu sou bonzinho" já está amarrotado, descosturado e com fundilhos à mostra. Todo mundo vê. Ou só não vê quem não quer ver.
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