O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ironizou a polêmica envolvendo sua indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e disse, nesta quinta-feira (30), que o Botafogo é o “maior problema” da sua vida no momento. Dino é torcedor do clube, que nas últimas semanas se distanciou do título do campeonato brasileiro e perdeu para o Coritiba na noite desta quarta-feira (29).
A declaração foi feita aos jornalistas na saída do Senado, após o ministro de Lula realizar visitas aos senadores para conseguir apoio na indicação de uma vaga ao Supremo.
“Problema mesmo é o Botafogo. É o maior problema que tenho na vida agora. Meu amigo, não é possível”, ironizou.
Na manhã desta quinta-feira (30), Dino disse que está otimista com a aprovação dos senadores para indicação dele ao STF. O ministro afirmou que vem conversando com todos os senadores, independentemente de serem da base governista ou da oposição, e que os ministros do STF “não tem lado político”.
A indicação de Flávio Dino à Corte tem sido amplamente criticada por parlamentares da oposição pelo fato de o ministro ser um aliado político de longa data de Lula e das bandeiras do Partido dos Trabalhadores, legenda do presidente. Caso assuma uma cadeira no Supremo, Dino – que possui histórico de sempre buscar tensionar o debate e se envolver em polêmicas para defender sua visão política à esquerda – passaria a julgar vários temas de interesse do governo.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF