O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a extinção e o arquivamento de uma notícia-crime, apresentada pela deputada Luciene Cavalcante (PSOL-SP), contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por fala contra os professores.
Em um evento pró-armas, no dia 9 de julho, o parlamentar disse que os “professores doutrinadores” são piores do que traficantes de drogas, pois eles causam discórdia e destruição nas famílias.
Na decisão, Marques apontou que é competência do Ministério Público apurar os fatos e solicitar a abertura de um inquérito na corte. E julgou o processo pela extinção e o arquivamento.
Um dia após a declaração do deputado, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou à Polícia Federal que analisasse o discurso feito. Na Câmara dos Deputados, Guilherme Boulos (PSOL-SP) entrou com uma ação no Conselho de Ética contra o deputado Bolsonaro por conta do “insulto aos professores”.
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