Por mais que tenham sido inflamados por sindicatos e partidos de esquerda, os protestos de quarta-feira (15) contra o bloqueio de verbas da educação foram os maiores já vistos – pelo menos desde a redemocratização – contra um governo tão "jovem" quanto o de Bolsonaro, que nem completou cinco meses.
Em que medida as manifestações e a suspensão de dinheiro para a educação fragilizam o governo? E em que medida ele pode ser afetado pelo mau desempenho da economia – que, aliás, está por trás do congelamento de recursos?
Acompanhe a análise de jornalistas da Gazeta do Povo no programa Café da República desta sexta-feira (17).