O Partido Liberal comemora neste domingo (25) 38 anos de fundação. Criado em 1985 por Valdemar Costa Neto, a legenda é fruto da união entre o antigo Partido Liberal e o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (Prona). Inicialmente o partido alterou o nome para PR (Partido da República), em 2006. A sigla voltou a se chamar PL em 2019, após convenção partidária.
Ainda neste domingo, o partido realizou uma grande evento de filiação em São Paulo.
Com 99 deputados federais, o PL detém a maior bancada na Câmara. Já no Senado é a segunda maior bancada, com 12 senadores. De acordo com dados do TSE, é oitava legenda em número de filiados, com 770.288
Com a aproximação do próximo pleito, o partido que abriga o ex-presidente Jair Bolsonaro espera eleger até 1.500 prefeitos. O objetivo é turbinar a presença do partido nos estados e municípios visando as eleições gerais de 2026.
Caso Bolsonaro seja considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o partido já estuda alternativas, como transformar o ex-mandatário em cabo eleitoral para as próximas disputas. O julgamento se iniciou na quinta-feira (22) e será retomado na terça-feira (27).
A legenda também estuda lançar um outro candidato no lugar de Bolsonaro. Entre os nomes cogitados estão o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos – SP); o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG); e o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD-PR).
Apesar de os nomes circularem nos bastidores, a Valdemar e Bolsonaro ainda não confirmaram nenhum dos nomes.
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
Deixe sua opinião