Nova pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (14) traz Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança das intenções de voto para presidente da República em 2022 em dois cenários pesquisados. O ex-presidente tem 48% (cenário 1) e 49% (cenário 2). Na sequência vem o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentará a reeleição, com 21% e 22%, respectivamente.
Em ambos os cenários, Lula tem mais intenções de voto do que todos os outros candidatos somados. A margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Veja os números abaixo.
Cenário 1
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 48%
- Jair Bolsonaro (PL): 21%
- Sergio Moro (Podemos): 6%
- Ciro Gomes (PDT): 5%
- André Janones (Avante): 2%
- João Doria(PSDB): 2%
- Cabo Daciolo (PMN-Brasil 35): 1%
- Simone Tebet (MDB): 1%
- Alessandro Vieira (Cidadania): 0%
- Felipe d’Ávila (Novo): 0%
- Leonardo Péricles (UP): 0%
- Rodrigo Pacheco (PSD): 0%
- Brancos/nulos: 9%
- Não sabem/não responderam: 5%
Cenário 2
- Luiz Inácio Lula da Silva: 49%
- Jair Bolsonaro: 22%
- Sergio Moro: 8%
- Ciro Gomes: 5%
- João Doria: 3%
- Brancos/nulos: 9%
- Não sabe/não respondeu: 3%
Metodologia da pesquisa
O levantamento do Ipec foi feito de 9 a 13 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas em 144 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%.
Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais?
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais. Saiba mais aqui.
Feitas essas considerações, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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