A Polícia Federal (PF) intimou para depoimentos simultâneos sobre o caso das joias sauditas, no próximo dia 31, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), o ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid, o seu pai, o general da reserva Mauro Lourena Cid e os advogado Frederic Wassef e Fabio Wajngarten.
A informação sobre as intimações passou a circular na noite da última terça-feira (22) e foi confirmada pela Gazeta do Povo com a defesa do ex-presidente.
Procurada pelo jornal na terça-feira (22), quando ainda não estava claro o motivo das intimações, a PF informou que “não se manifesta sobre investigações em andamento nem divulga informações sobre eventuais depoimentos”.
Este será o quinto depoimento do ex-presidente à PF e a segunda vez em que falará sobre o caso das joias.
Além desse caso, o ex-presidente já prestou depoimento à PF sobre os atos de 8 de janeiro, a suposta fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19 e também na apuração envolvendo o senador Marcos do Val (Podemos-ES).
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro e Michelle. O pedido partiu da Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga o caso das joias.
Na próxima quinta-feira (24), uma semana antes do depoimento marcado para o dia 31, o advogado Cezar Bitencourt, que defende o tenente-coronel Mauro Cid, terá uma reunião com o ministro Alexandre de Moraes.
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