Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Manifestações

Polícia Federal conclui perícia no prédio do STF para identificar suspeitos de vandalismo

Peritos da Polícia Federal trabalham no Edifício-sede do STF. (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

Ouça este conteúdo

A Polícia Federal concluiu no fim da manhã desta quarta-feira (11) a perícia no prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) em busca de pistas e vestígios dos atos de vandalismo praticados nas sedes dos Três Poderes no último domingo (8). A previsão é de que o laudo descritivo seja liberado pela PF em aproximadamente de 30 dias.

Segundo informações da PF, a perícia técnica foi feita por aproximadamente 50 peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, que coletaram digitais, materiais genéticos, pegadas e outros itens que buscam identificar como ocorreram os crimes contra o STF e os autores dos atos de vandalismo. O material será agora cruzado com as informações dos suspeitos detidos após a depredação da Corte. Com o fim da perícia, o STF dará início aos trabalhos de inventário para cálculo do prejuízo após o vandalismo.

Para a realização dos trabalhos foram utilizados scanners em 3D, drones e outros equipamentos tecnológicos. Todo o conteúdo será analisado por diversos especialistas, que ajudarão na confecção do laudo. Os trabalhos dos peritos no STF foram coordenados por Carlos Eduardo Palhares, da Polícia Federal, um dos maiores especialistas em perícia em casos de desastres no mundo.

Palhares já atuou na perícia das quedas dos aviões da Air France, do ex-governador Eduardo Campos e do ministro Teori Zavascki. Também coordenou a identificação dos corpos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips e a perícia relacionada a investigação do homicídio, além de ter atuado também em outros grandes desastres, como o rompimento da barragem de Brumadinho.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.