Mesmo integrando o "Centrão", a executiva nacional do Partido Progressistas aprovou uma “Agenda Central” com pautas “inegociáveis” no Congresso. Os 11 compromissos listados na agenda são uma resposta à recente adesão de uma parte dos membros do partido ao governo Lula e podem, se cumpridos à risca, dificultar a aprovação das pautas governistas.
O documento foi organizado pela líder do partido no Senado, Tereza Cristina (PP-MS), e apresentado à executiva durante reunião na última terça-feira (19).
O PP tem 53 assentos na Câmara e 6 no Senado. A reunião contou com 49 participantes que aprovaram o documento por unanimidade.
Os itens listados no documento são: Respeito à constituição federal e segurança jurídica; políticas fiscais equilibradas e contra aumento de impostos; investimentos e valorização dos profissionais da saúde e educação; liberdade econômica e direitos de propriedade; eficiência no gasto público e gestão profissional das estatais; investimento em infraestrutura e desenvolvimento sustentável; valorização do turismo e cultura brasileira; proteção social e inclusão: valores centrais para um Brasil justo; inovação, flexibilidade laboral e política externa; liberdade religiosa, valorização da família e da vida; e segurança pública, combate às drogas e à corrupção.
“Tenho certeza de que esse será um divisor de águas, nosso partido sai na frente e mostra o que o Progressistas quer e o que nossa bancada pensa”, destacou a senadora Tereza Cristina.
Na mesma reunião, o nome da senadora e ex-ministra do governo Bolsonaro foi o mais cotado para encabeçar uma eventual candidatura em 2026.
“Nós temos que ter um norte, para que nossos filiados e eleitores possam ter consciência de como pensam os Progressistas de todo o país. São propostas que estão em sintonia com o que pensa a maioria do povo brasileiro” ressaltou o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira.
Veja o documento na íntegra.
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