O julgamento do ano está prestes a chegar ao fim com o Supremo Tribunal Federal (STF) decidindo sobre a legalidade da prisão em segunda instância. A tendência da Corte é a proibição do encarceramento antes do trânsito em julgado, ou seja, quando superada todas as possibilidades de recurso para o réu. E a decisão final deve ficar nas mãos de um único nome: o ministro Dias Toffoli.
Caso o julgamento caminhe para um empate de 5 a 5, como todo mundo especula, o desempate fia nas mãos do presidente do STF. E é aí que está a imprevisibilidade da questão. Isso porque Toffoli já se posicionou tanto contra quanto a favor da prisão em segunda instância, o que faz de seu posicionamento nesta quinta-feira (7) uma enorme incógnita.
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