Das 16 ações ajuizadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2022, oito são da Coligação Brasil da Esperança, bloco composto por PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede, Solidariedade, Agir, Avante e Pros.
A maioria das ações acusa o ex-mandatário de abuso de poder político, econômico e dos meios de comunicação por utilizar imagens de eventos oficiais da presidência da República em campanha eleitoral. A comemoração do Bicentenário da Independência, o discurso de abertura da 77° Assembleia Geral da ONU e o enterro da Rainha Elizabeth II são citados nos processos.
Três ações semelhante também foram apresentadas por Ciro Gomes (PDT) e Soraya Thronicke (União-MT), ambos candidatos à presidência da República em 2022.
Além da ação julgada nesta terça-feira no TSE, o Partido Trabalhista Democrático (PDT) apresentou outras quatro ações contra o ex-presidente.
A sigla pede a inelegibilidade da chapa Bolsonaro-Braga Netto citando o uso do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada por Bolsonaro em supostos atos de campanha, como as tradicionais lives de quinta-feira; suposto “caixa 2” na distribuição de material de campanha pelo movimento "Casa da Pátria" e uso eleitoral do Bicentenário da Independência.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião