Na região Norte do Brasil, nas terras amazônicas, o Código Florestal prevê a preservação de cerca de 80% das propriedades produtivas. Ou seja, sem contar com qualquer subsídio estatal, os produtores na região são obrigados por lei a manter e preservar uma área quatro vezes superior àquela usada para sua produção e, consequentemente, manutenção de suas atividades, segundo o analista de agronegócio do think thank Iniciativa Dex.

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Dias e o especialista em estratégia Aldair Posin, também do Dex, participaram da edição desta semana do programa Assunto Capital, no Youtube da Gazeta do Povo. De acordo com os especialistas, incoerências como essa da legislação ambiental são parte da retórica progressista que busca criar indisposição entre agricultores, a população local e os indígenas da região.

No cerne dessa estratégia está a guerra híbrida, que tem sido travada por entes estrangeiros por meios informacionais, tecnológicos, psicológicos, cibernéticos e que, sem o disparo de um tiro, está atuando para desconstruir valores e tradições de países em desenvolvimento.

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O objetivo seria manter o Brasil em um patamar de subserviência internacional, segundo os analistas. Como resultado, a região e sua população são mantidas na pobreza e projetos que poderiam trazer desenvolvimento são barrados com a conivência do governo atual.

Agora, a CPI das ONGs busca descobrir a realidade dessa influência externa sobre a soberania e os interesses nacionais.

Saiba mais sobre todos esses temas no podcast Assunto Capital dessa semana.

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