Visão intervencionista e desenvolvimentista do Estado, já testada e fracassada nos governos anteriores do PT, está de volta. E na falta de novas ideias, veio com a mesma roupagem: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3).
Basicamente, a premissa é injetar bilhões de reais da Petrobras – R$ 323 bi, segundo o governo –, do BNDES e dos bancos públicos para financiar grandes projetos tirados da cabeça dos petistas, e que, com frequência, contrariam a simples lógica do custo-benefício e da viabilidade econômica. Sem contar o rastro de corrupção, malversação de verbas públicas e obras inacabadas, que foram a marca dos PAC 1 e PAC 2, de Lula e Dilma.