Com a renovação de um terço dos mandatos em 2022, o Senado já virou plano de muitos políticos que desejam se reeleger ou de chegar à Casa Alta do Congresso Nacional. Nas próximas eleições, cada estado irá eleger um senador, e como a Gazeta do Povo mostrou, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio da Lula (PT) já trabalham em prol de candidaturas de aliados.
Na lista de senadores que irão encerrar seus mandatos, figuras centrais do jogo político como o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP), Omar Aziz (PSD-AM), Otto Alencar (PSD-BA) e Simone Tebet (MDB-MS). Figuram ainda nesta lista outros nomes como Fernando Collor (Pros-AL), o líder do governo Fernando Bezerra (MDB-PE) e a senadora Kátia Abreu (PP-TO), por exemplo.
Veja abaixo quem termina o mandato em 2022 e como está a disputa em cada região do país.
Sudeste
São Paulo
Em São Paulo, o senador José Serra (PSDB) já afirmou que não pretende disputar uma nova reeleição em 2022. Com problemas de saúde, Serra se afastou do mandato até o final deste ano e foi substituído pelo seu suplente, José Aníbal (PSDB).
O estado deve ter uma das disputas mais acirradas pelo cargo de senador, diante da pulverização de candidaturas. Inicialmente cotado para disputar a Presidência da República pelo pelo PSL, o apresentador de TV José Luiz Datena decidiu migrar para o PSD para disputar o Senado. Já no MDB, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, pretende se lançar na chapa que terá Geraldo Alckmin como candidato a governador – ele deixará o PSDB.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, vem sendo apontado por aliados de Bolsonaro como nome do presidente para a disputa pelo Senado em São Paulo. Tarcísio chegou a ser cotado para o cargo de governador, mas a preferência do Planalto é reforçar a bancada aliada de senadores.
Na esquerda, os pré-candidatos ao governo Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSol) deverão se unir e um dos nomes tende a ser lançado ao Senado. O objetivo, segundo petistas, é não fragmentar os votos da esquerda no maior colégio eleitoral do país.
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, o senador Romário (PL) trabalha para viabilizar sua reeleição ao Senado num palanque que teria o presidente Jair Bolsonaro. Recentemente, Romário fez alguns acenos ao presidente. Mas esse apoio ainda é incerto. Aliados de Bolsonaro afirmam que um nome mais alinhado ao governo deve ganhar espaço, já que o estado é o reduto da família Bolsonaro.
Na oposição, o deputado Alessandro Molon (PSB) tenta cacifar a sua candidatura ao Senado com apoio de Marcelo Freixo (PSB), que irá disputar o governo. Já o atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, vem sendo cortejado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a entrar na disputa ao Senado pelo seu partido.
Minas Gerais
Em Minas Gerais, o senador Antônio Anastasia (PSD) chegou a descartar a busca pela reeleição, mas agora já sinaliza interesse em permanecer no Senado. O parlamentar vem sendo aconselhado pelos seus aliados a entrar na disputa, já que o seu partido terá a candidatura do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, ao governo estadual e há a possibilidade da candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), ao Palácio do Planalto.
O estado conta ainda com duas outras pré-candidaturas ao Senado de atuais deputados federais: André Janones (Avante) e Reginaldo Lopes (PT). Esse último tem rodado o estado como pré-candidato ao governo, mas líderes petistas admitem que a viabilidade de Lopes ao Senado é maior.
Espírito Santo
A senadora Rose de Freitas (MDB) trabalha para renovar o seu mandato em 2022 pelo Espírito Santo. Ela deve enfrentar nomes como os do ex-senador Magno Malta (PL) e do deputado federal Da Vitória (Cidadania). Ambos costuram suas candidaturas e buscam apoio do presidente Bolsonaro.
Na oposição, o ex-governador Paulo Hartung (sem partido) vem sendo cortejado por lideranças capixabas para entrar na disputa pelo Senado em 2022. Hartung, no entanto, tem mantido distância das costuras locais e ainda não definiu se pretende disputar um cargo eletivo novamente.
Sul
Paraná
No Paraná, o senador Alvaro Dias (Podemos-PR) ainda não confirmou se irá tentar uma reeleição no próximo ano. Em princípio, essa é a tendência. Mas, nos bastidores, especula-se que o recém-filiado ao Podemos Sergio Moro pode optar pelo Senado caso não consiga viabilizar sua candidatura a presidente. Em outras ocasiões, Alvaro Dias já havia sinalizado que poderia abrir mão se sua candidatura, caso Moro optasse por disputar o Senado pelo Paraná. Além disso, outro ex-integrante da Lava Jato, o ex-procurador Deltan Dallagnol, também é cotado para concorrer ao Senado pelo Podemos – embora ele ainda nem tenha se filiado ao partido e uma vaga na Câmara dos Deputados seja tida como a alternativa mais provável caso o ex-coordenador da força-tarefa realmente decida ingressar na política.
O estado deve ainda ter a candidatura da ex-governadora Cida Borghetti (PP) na chapa de reeleição do governador Ratinho Jr. (PSD). A aproximação vem sendo costurada pelo líder do governo Bolsonaro na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP), marido de Cida Borghetti.
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul, o senador Lasier Martins (Podemos) será candidato à reeleição. Já a ex-senadora Ana Amelia estuda deixar o PP e migrar para o PSD para tentar voltar ao Senado em 2022. Além disso, existe ainda a possibilidade que o atual governador gaúcho, Eduardo Leite, possa concorrer ao Senado caso seja derrotado nas prévias nacionais do PSDB para definir o candidato tucano à Presidência. Leite costuma dizer ser contrário à reeleição – portanto, pode não disputar novamente o governo estadual.
No campo da esquerda, a ex-deputada Manuela D’ávila (PCdoB) e o deputado Paulo Pimenta (PT) ensaiam suas eventuais candidaturas ao Senado. Contudo, ambos esperam a chancela de Lula para oficializarem seus nomes a essa disputa.
Santa Catarina
Em Santa Catarina, o senador Dário Berger (MDB) pretende deixar o Senado e entrar na disputa pelo governo do estado. Com isso, o ex-deputado Edinho Bez trabalha para ser o candidato do partido na disputa pela vaga de senador em disputa no estado.
Em outra frente, o presidente Jair Bolsonaro convidou o empresário Luciano Hang a disputar uma cadeira no Senado com o seu apoio. Em depoimento à CPI da Covid, Hang confirmou que o convite foi feito e que está trabalhando na ideia junto ao senador Jorginho Mello (PL), que vai disputar o governo catarinense.
Nordeste
Maranhão
O senador Roberto Rocha (PSDB) pretende renovar seu mandato como senador pelo Maranhão e já conta com sinalizações de apoio do presidente Jair Bolsonaro. O tucano deverá enfrentar o atual governador, Flávio Dino, que recentemente se filiou ao PSB e irá disputar o Senado com o apoio de Lula.
Piauí
O Piauí terá a candidatura à reeleição do senador Elmano Férrer (PP) com apoio do presidente Bolsonaro. Já no PT, o atual governador Wellington Dias será candidato ao Senado com apoio do ex-presidente Lula.
Ceará
O senador Tasso Jereissati (PSDB) já sinalizou que não pretende disputar a reeleição ao Senado nas próximas eleições. O tucano, que chegou a entrar nas prévias do PSDB para o Palácio do Planalto, abriu mão de seu nome para apoiar Eduardo Leite. O senador tem admitido que não pretende mais disputar cargos eletivos e irá trabalhar pela candidatura de Leite à Presidência, caso o governador gaúcho seja o vitorioso das prévias.
No estado, o governador Camilo Santana (PT) desponta como principal nome da esquerda. Além do aval do ex-presidente Lula, Santana conta apoio com clã Ferreira Gomes, que tem Ciro Gomes (PDT) como pré-candidato à presidência.
Até o momento, a oposição a Camilo Santana não tem nome na disputa ao Senado, mas tem se movimentado em torno do nome de Capitão Wagner (Pros) como pré-candidato ao governo.
Rio Grande do Norte
No Rio Grande do Norte, o senador Jean Paul Prates será candidato à reeleição pelo PT com apoio de Lula na chapa da atual governadora Fátima Bezerra (PT).
No campo da direita, dois ministros do governo Bolsonaro disputam espaço: Fábio Faria (Comunicações) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional).
Recentemente, Bolsonaro confirmou o impasse entre as duas candidaturas, mas afirmou que acreditava em um consenso entre os dois nomes até a definição das candidaturas. "Ele [Fábio Faria] quer alguma coisa e o Rogério [Marinho] parece que quer a mesma coisa. Quem sabe, no final das contas, tire um par ou ímpar entre os dois. Mas sei que eles vão chegar a um bom entendimento", afirmou o presidente em entrevista à rádio 96 FM do Rio Grande do Norte.
Pernambuco
Em Pernambuco, o senador Fernando Bezerra (MDB), líder do governo Bolsonaro no Senado, pretende disputar a reeleição com apoio do Palácio do Planalto. O palanque ainda não está garantindo, já que o filho do senador, Miguel Coelho (DEM), irá disputar o governo estadual e tem se mostrado resistente em dar apoio a Bolsonaro no estado.
Na esquerda, o atual governador Paulo Câmara (PSB) vai disputar o Senado; e uma aliança que vem sendo costurada pelo ex-presidente Lula. A estratégia visar a atrair o PSB para apoiar a candidatura de Lula à Presidência.
Paraíba
Na Paraíba, a senadora Nilda Gondim (MDB) admite que não pretende disputar o cargo nas eleições do ano que vem. Ela assumiu o mandato neste ano depois da morte do senador José Maranhão em decorrência da Covid-19. “Quero continuar a ajudar o meu partido e continuar participando da política como uma mera espectadora. Não vou mais disputar nada”, disse recentemente.
Ocupando o posto de líder do DEM na Câmara, o deputado Efraim Filho já articula sua candidatura ao Senado em 2022 pelo União Brasil (partido que vai surgir da fusão do DEM com o PSL).
Além dele, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também é cotado para entrar na disputa por uma vaga de senador com apoio do presidente Jair Bolsonaro.
Sergipe
A senadora Maria do Carmo Alves (DEM) admite que não pretende ser candidata à reeleição por Sergipe em 2022. Com a criação do União Brasil, lideranças locais se articulam para entrar na corrida eleitoral.
Na esquerda, o senador Rogério Carvalho (PT), que tem mandato até 2026, pretende entrar na disputa pelo governo estadual. Com isso, o partido do ex-presidente Lula busca nomes dentro da sigla para entrar na disputa pelo Senado. Enquanto isso, o ex-governador Jackson Barreto (MDB) tem rodado o estado como pré-candidato ao Senado pelo seu partido.
Alagoas
Em Alagoas, o senador Fernando Collor (Pros) irá tentar renovar o seu mandato com apoio do presidente Jair Bolsonaro. Já o senador Renan Calheiros (MDB), que tem mandato até o final de 2026, irá trabalhar para que o seu primogênito, Renan Filho, atual governador, seja conduzido ao Senado na chapa do ex-presidente Lula. Renan é um dos principais articuladores para uma recomposição do PT com o MDB.
Bahia
Na Bahia, o senador Otto Alencar (PSD) vai tentar renovar o seu mandato com apoio do ex-presidente Lula. A chancela ao projeto de reeleição foi dada pelo líder petista, que travou a candidatura ao Senado de Rui Costa (PT), atual governador do estado.
Apontado como candidato ao governo estadual, o ministro da Cidadania, João Roma, cogita também a possibilidade de disputar o Senado com apoio do presidente Bolsonaro. Isso aumentaria suas chances de ser eleito, já que as pré-candidaturas de ACM Neto (DEM) e de Jacques Wagner (PT) ao governo estadual já estão mais consolidadas na Bahia.
Centro-Oeste
Goiás
No Senado desde 2019, quando assumiu a cadeira como suplente de Ronaldo Caiado (DEM), o senador Luiz do Carmo (MDB) quer se candidatar à reeleição no ano que vem. Já no PSL, o deputado Delegado Waldir também almeja disputar uma cadeira ao Senado na chapa de Caiado. A movimentação já fez com que Do Carmo procurasse um outro partido para se abrigar, tendo em vista que Waldir deverá ter o apoio de Caiado por causa da fusão entre o o PSL e o DEM para a criação do União Brasil.
Recém-filiado ao PSD, o secretário da Fazenda do governo de São Paulo, Henrique Meirelles, também pretende disputar mandato de senador. Ele é goiano e já foi eleito deputado federal por Goiás, mas abdicou do mandato para ser presidente do Banco Central no governo do ex-presidente Lula. Agora, a convite do senador Vanderlan Cardoso, se filiou PSD e tem o apoio do deputado federal Francisco Júnior.
Distrito Federal
Encerrando o mandato em 2022, o senador Reguffe (Podemos) trabalha para viabilizar sua candidatura ao governo do Distrito Federal em oposição ao atual governador Ibaneis Rocha (MDB). Para disputar a cadeira de Reguffe, a ministra da Secretaria de Governo, Flavia Arruda, é apontada como nome da chapa de Ibaneis.
Na oposição, o PT deve lançar o nome da deputada federal Érika Kokay. Já o Novo lançou a pré-candidatura do advogado Paulo Roque, que trabalha em uma eventual composição com Reguffe.
Mato Grosso
Integrante do PL, núcleo duro do Centrão, o senador Wellington Fagundes já trabalha para ter o apoio do presidente Jair Bolsonaro no Mato Grosso. Apesar disso, o presidente já sinalizou que nome ao Senado que receberia o seu apoio no estado seria o do deputado federal José Medeiros (Podemos).
Fagundes e Medeiros são do mesmo grupo político na região. O senador já falou que não pretende entrar em atrito pela candidatura. E disse que isso será definido no começo de 2022 durante as convenções partidárias.
Mato Grosso do Sul
No Mato Grosso do Sul o mandato que será encerrado é o da senadora Simone Tebet (MDB). A emedebista é apontada como pré-candidata à Presidência, mas a candidatura ainda é uma incerteza dentro do partido. Diante disso, ela não descarta tentar renovar seu mandato por mais oito anos no Senado.
Além de Simone Tebet, o Mato Grosso do Sul deve ter ainda a candidatura da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Atualmente filiada ao DEM, a ministra pretende se filiar ao PP para disputar o Senado com apoio do presidente Jair Bolsonaro no estado.
Norte
Amazonas
Presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD) termina seu mandato em 2022, mas tem planejado se lançar como candidato ao governo do Amazonas. A estratégia, no entanto, esbarra nos planos do também senador Eduardo Braga (MDB), que só encerra o seu mandato em 2027. Com uma aliança entre os dois, Aziz sinaliza que poderia tentar renovar seu mandato no Senado, caso a candidatura do emedebista ao governo estadual tenha mais viabilidade.
Já o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, que vai disputar as prévias do PSDB para a Presidência da República, admitiu aos seus interlocutores que irá lançar seu nome ao Senado em 2022. O tucano é visto como o nome menos provável na disputa interna que trava com o governador de São Paulo, João Doria, e com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, para a disputa do Palácio do Planalto.
Acre
A senadora Mailza Gomes (PP) encerra seu mandato como senadora pelo Acre em 2022. A parlamentar, no entanto, tem encontrado dificuldades para viabilizar sua reeleição na chapa do atual governador Gladson Cameli, que é do seu partido e será candidato à reeleição. Integrantes do partido dizem que a candidatura de Mailza só será viabilizada caso haja um crescimento de seu nome nas pesquisas de intenção de voto.
Em negociações com o PP, o deputado federal Alan Rick (DEM) tenta se viabilizar na chapa do atual governador como candidato para o Senado. Com a fusão do seu partido com o PSL para criação do União Brasil, Rick tem sinalizado que sua candidatura terá mais força diante da estrutura do novo partido.
Mas o senador Márcio Bittar (PSL), que tem mandato até o final de 2026, tem costurado ainda a candidatura de sua esposa, Márcia Bittar para o Senado. Bittar inclusive tem afirmado que a matriarca da família é a candidata do presidente Jair Bolsonaro no estado.
Já na oposição, o ex-senador Jorge Viana (PT) tentará se eleger com apoio do ex-presidente Lula na região. O líder petista já deu aval ao nome de Viana, que tem rodado o estado em busca de apoio.
Amapá
Ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) planejava disputar o governo do Amapá com apoio do presidente Jair Bolsonaro em 2022. Alcolumbre, no entanto, entrou em atrito com Bolsonaro por causa da indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF) – como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador do Amapá tem travado a sabatina do indicado, etapa fundamental para a oficialização do novo ministro do STF. A aliança agora é vista como improvável.
Mesmo assim, Alcolumbre ainda pretende disputar o governo e, ao mesmo tempo, lançar o seu irmão Josiel Alcolumbre para sua vaga no Senado. Josiel chegou a disputar a prefeitura de Macapá na disputa municipal do ano passado, mas acabou sendo derrotado em meio à crise de energia que o estado passava no período eleitoral.
Candidato derrotado nas eleições municipais de 2020, Cirilo Fernandes se filiou ao Podemos e conta com apoio da presidente do partido, a deputada Renata Abreu (SP), para disputar o Senado pelo estado do Amapá. "Já estamos lançando o Cirilo como nosso pré-candidato ao Senado. Estamos muito contentes com sua chegada ao Podemos”, afirma Abreu.
Tocantins
No Tocantins, a senadora Katia Abreu (PP) pretende tentar sua reeleição com apoio do PT na região.
Em outra frente, o ex-governador Marcelo Miranda (MDB) também tem reunido lideranças da região e sinalizado suas intenções de entrar na disputa.
O estado pode ainda ter a candidatura da atual deputada Professora Dorinha (DEM). A parlamentar passou a ser cotada para o Senado depois do anúncio da fusão de seu partido com o PSL para a criação do União Brasil.
Roraima
O senador Telmário Mota (Pros) vai tentar renovar o seu mandato pelo estado de Roraima. Mota deve ter como principal adversário o ex-senador Romero Jucá (MDB), que foi derrotado em 2018 após denúncias envolvendo seu nome na operação Lava Jato.
Rondônia
Em Rondônia, o senador Acir Gurgacz (PDT) não deverá disputar mais uma reeleição para o Senado. Com isso, nomes como de Jaqueline Cassol, presidente do PP no estado, e do ex-senador Expedito Júnior (PSDB) já articulam suas candidaturas.
Pará
No Pará, o senador Paulo Rocha (PT) irá disputar à reeleição com apoio do ex-presidente Lula no estado. Ainda não há definição de outros nomes no estado.
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