A reforma administrativa planejada pelo governo de Jair Bolsonaro pode incluir uma reformulação nas formas de ingresso no serviço público. De acordo com informações da "Folha de S.Paulo", a equipe do ministro Paulo Guedes estuda realizar um processo "mais moderno e atualizado" para escolher os funcionários. A seleção dos servidores públicos poderá incluir entrevistas e dinâmicas de grupo.
Ainda segundo o jornal, a pasta estaria se inspirando em duas seleções recentes para cargos no Ministério da Economia. Em um dos casos, o processo incluiu questionários, gravação de material em vídeo, estudos de caso e dinâmica de grupo.
Inicialmente, esse tipo de processo seria aplicado somente para os cargos mais altos. A ideia é que, com o tempo, todo o serviço público passe por mudanças semelhantes.
Mudanças em etapas para os servidores públicos
Essa seria apenas uma das etapas da reforma administrativa planejada pelo governo. Outras alterações incluiriam regras mais rigorosas para avaliação dos servidores e para a progressão na carreira, além da mudança no vínculo empregatício com o governo.
Nesse último caso, está sendo avaliada a possibilidade de criar um vínculo sem estabilidade, mas que não seja equivalente ao de celetista. A diminuição no número de carreiras e a redução de salários iniciais também estão em avaliação.
As novas regras, entretanto, devem ser propostas apenas para os novos servidores. Funcionários que têm direitos adquiridos não devem ser afetados.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião