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Ex-presidente

“Silêncio generalizado”, diz Bolsonaro sobre recorde de mortes por dengue

Bolsonaro criticou o “silêncio” de agências e de parte da imprensa sobre o número de mortes pela dengue
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Carolina Antunes / Arquivo / Presidência da República)

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Ao comentar sobre o recorde de mortes por dengue este ano, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o “silêncio” e a “falta de exigências” de agências e de parte da imprensa em relação ao número de óbitos pela doença ocorridos na gestão do PT.

De acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses, mantido pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou 4.987 óbitos por dengue desde o início do ano até o dia 5 de julho.

Além disso, o Ministério registrou 6.446.748 casos prováveis e investiga 2.169 mortes suspeitas.

Segundo o próprio Ministério da Saúde, a maioria dos casos próvávies ocorreram entre vítimas com idade dos 20 aos 29 anos. As mulheres são maioria (55%) entre os casos prováveis.

Os estados com maior número de óbitos são: São Paulo (1.575), Paraná (633), Goiás (344), Santa Catarina (324), Rio Grande do Sul (275), Rio de Janeiro (214) e Bahia (129).

“O silêncio generalizado e a falta de exigências em nome da democracia e do amor”, escreveu Bolsonaro em seu perfil na rede social X, nesta terça-feira (6).

Bolsonaro compartilhou uma publicação feita pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), que ironizou os números: “Mais um recorde do governo do amor”.

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