O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (21) contra a suspensão dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). O julgamento ocorre no plenário virtual, onde os ministros apenas depositam seus votos. Eles analisam seis ações que pedem a suspensão dos direitos políticos da petista. Até o momento, o placar é de seis votos a zero.
Na semana passada, a presidente da Corte e relatora do caso, ministra Rosa Weber, votou contra as ações. A magistrada apontou que o impeachment é um processo político e o STF não deve interferir na decisão do Senado. Acompanharam o entendimento de Weber os ministros: Alexandre De Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Dias Toffoli e Cristiano Zanin. O julgamento vai até às 23h59 desta sexta-feira (22).
Faltam os votos dos ministros Gilmar Mendes, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, André Mendonça e Nunes Marques. Os mandados de segurança pedindo a suspensão dos direitos políticos da ex-presidente foram protocolados pelo PSL, PSDB, Rede Sustentabilidade, pelo senador Magno Malta (PL-ES), pelo ex-senador Álvaro Dias (Podemos-PR) e pelo deputado José Medeiros (PL-MT).
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