![STF julga mais 45 suspeitos de participar do 8 de janeiro a partir de sexta (23) Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).](https://media.gazetadopovo.com.br/2023/04/13181550/plenario-stf-960x540.jpg)
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para sexta-feira (23) o julgamento de mais 45 suspeitos de participação nos atos de 8 de janeiro. A Corte vai analisar o oitavo bloco de investigados que foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O julgamento ocorrerá no plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico da Corte e não há deliberação presencial. A votação vai até segunda-feira (26), informou a Agência Brasil. Os ministros vão decidir se abrem ações penais contra os acusados.
"Caso as denúncias sejam aceitas, eles viram réus, e o processo será iniciado. Nesses casos, haverá coleta de provas e depoimentos de testemunhas da defesa e da acusação. Depois, o STF ainda terá de julgar se condena ou absolve os acusados, o que não tem prazo específico para ocorrer", pontuou a Corte.
Desde o início das investigações, o STF abriu ações penais contra 1.245 acusados. No total, foram apresentadas 1.390 denúncias pela PGR. Cerca de 250 acusados continuam presos sob a acusação de agir como autores e instigadores dos atos.
A partir da próxima semana, o STF também vai começar as audiências de instrução dos processos. O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, será responsável pelas oitivas.
-
Herança maldita: Lula critica montanha de renúncias fiscais que ele e Dilma ajudaram a erguer
-
Vitória da extrema-esquerda inaugura fase de instabilidade política na França
-
Preso do 8/1 passa 15 meses sem ver a família por não se vacinar contra a Covid-19
-
Brasil ratifica acordo de livre comércio com a Palestina em meio a críticas a Israel
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião