- Episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a retomada dos trabalhos do STF e a expectativa pela agenda de temas mais progressistas daqui pra frente
*) O Supremo Tribunal Federal está retornando do recesso de meio de ano com uma pauta recheada de temas considerados progressistas, e que tende a se intensificar nos próximos meses.
Somente nesta semana, por exemplo, o plenário retoma a análise de uma ação que pode descriminalizar o porte de drogas para consumo pessoal.
Até o final de setembro, é aguardada a continuidade do julgamento que pode pôr fim ao marco temporal para demarcação de terras indígenas. Além disso, há expectativa de que, até lá, a Corte comece a julgar outra ação que pode descriminalizar o aborto.
Esses três processos devem marcar o fim da presidência de Rosa Weber na Corte. Ela se aposenta no fim de setembro, pouco antes de completar 75 anos, idade-limite para permanência na magistratura. Em seu lugar no comando do STF entrará Luís Roberto Barroso
Para falar sobre a retomada dos trabalhos do STF e a expectativa pela agenda de temas mais progressistas daqui pra frente na pauta, o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
***
O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda.
***
Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF