A taxa de desemprego do país está estacionada na casa dos 12% há algum tempo. De acordo com a última pesquisa do IBGE, ela ficou em 12,6% no trimestre móvel encerrado em abril. Mas, para o banco Fibra, a taxa real de desemprego do país é de 16%, mais compatível com a destruição de 4,1 milhões de empregos entre março e abril, a maior da série histórica. A interpretação é de que não houve disparada na taxa de desemprego porque parcela expressiva dos novos desocupados não está procurando novo emprego durante a epidemia. “A redução do número de pessoas ocupadas é a informação mais relevante neste momento, pois dá dimensão real do impacto que a crise terá sobre a demanda agregada (consumo das famílias) via redução da massa salarial”, aponta o documento.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL