Por unanimidade, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, por unanimidade, um pedido para a realização de uma auditoria no empréstimo de US$ 1 bilhão concedido ao Brasil, em outubro de 2023, pelo Banco do Brics, comandado pela ex-presidente afastada, Dilma Rousseff (PT).
Os recursos foram direcionados ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e integram o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI), criado em 2020 para atenuar os efeitos da crise da Covid-19.
O empréstimo foi liberado às vésperas das eleições da Argentina, o que motivou críticas, já que quase o mesmo valor foi enviado ao país vizinho via Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) após suposta interferência de Lula.
O empréstimo foi anunciado, no ano passado, por Dilma logo após uma reunião com o ministro Fernando Haddad, da Fazenda. Dilma e Haddad se encontraram no Marrocos, onde participaram de uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) para finalizar o acordo de empréstimo.
Inicialmente, o pedido de auditoria foi feito pelo deputado federal Evair de Melo (PP-ES) e aprovado na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
No TCU, o pedido foi relatado pelo ministro Jhonatan de Jesus, o integrante mais novo da Corte. A auditoria vai analisar a motivação e as características contratuais do empréstimo, além da destinação e a execução orçamentária dos recursos disponibilizados.
Centrão defende negociação para tentar conter excessos do STF em 2025
“Presente para o crime”: governadores criticam decreto de Lula; assista ao Sem Rodeios
“Corte maldoso”, diz Instituto Fome Zero sobre confissão de Graziano
Ranking mostra Milei como presidente mais bem avaliado da América do Sul; Lula aparece em 5º
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF