O Tribunal Superior Eleitoral quer ouvir a intérprete de libras Elisângela Castelo Branco, que acompanhava o ex-presidente Bolsonaro durante as lives realizadas no Palácio da Alvorada, em Brasília, para falar sobre remuneração durante o período eleitoral, na campanha de 2022.
A ação foi proposta pelo PDT para apurar o uso de bens públicos e serviços custeados pelo governo para realização, transmissão e gravação da live, realizada em setembro do ano passado, e que segundo alegou a legenda, teria tido fins eleitorais.
Segundo a ação, Bolsonaro, acompanhado da intérprete, abordou assuntos direta e indiretamente relacionados à eleição e, ao final, promoveu o que ele mesmo chamou de horário eleitoral gratuito.
Técnicos do TSE pretendem ouvir Elisângela e ainda cruzar dados para identificar se há registro de doação em dinheiro feito por ela as prestações de conta da campanha de Bolsonaro e do PL no ano passado. A defesa de Jair Bolsonaro disse que a participação da intérprete de libras foi voluntária.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL