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Desde o início do mandato, Lula não para de atacar Jair Bolsonaro e a direita. Em quase todas as ações do governo, há o desejo de desfazer tudo que foi construído ou preservado nos últimos anos.

A última novidade é o pacote de “defesa da democracia”, bonito no nome, mas que se aprovado, consolidará em lei a perseguição a críticos dos poderosos, que poderão ser acusados de tentar impedir ou restringir o livre exercício dos Poderes.

As mortes violentas caíram, mas toda a política de segurança pública é revista, inclusive para dificultar ao máximo a posse e o porte de armas por cidadãos comuns. À frente de todas essas iniciativas, o ministro da Justiça, Flávio Dino, já admitiu que a tentativa de controlar as redes é para conter a direita.

Na economia, sob o comando de Fernando Haddad, o objetivo é inchar o tamanho do Estado e, por consequência, os cofres públicos, por meio de uma reforma tributária que tem tudo para pesar ainda mais no bolso do pagador de impostos. Ao acabar com o teto de gastos, o arcabouço fiscal busca criar um piso de gastos, o que implica turbinar a arrecadação.

Na política, Lula repete a receita de lotear o Executivo entre partidos e velhos caciques ávidos por cargos e emendas, deixando áreas essenciais do país nas mãos de políticos sem expertise e projetos consistentes para o país.

Para conversar sobre a agenda de Lula 3, Renan Ramalho conversa com Juan Carlos Gonçalves, líder do Ranking dos Políticos; e Luan Sperandio, analista político do Folha Business.

Assunto Capital é um videocast transmitido ao vivo de Brasília, onde os jornalistas da Gazeta do Povo conversam de forma descontraída com parlamentares, membros do Executivo e analistas sobre os temas de política mais quentes da semana.

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