Um dia após a confusão da Câmara dos Deputados, envolvendo o ministro da Economia, Paulo Guedes, e a oposição, nesta quinta-feira foi a vez da Câmara dos Vereadores de Macapá (AP) ser palco de trocas de ofensas, inclusive com agressões.
Durante a eleição para a presidência da casa, uma briga generalizada entre vereadores, assessores e funcionários interrompeu a sessão. A confusão teria começado após o vereador Pastor Didio (PRP) apresentar um documento solicitando que a sessão fosse suspensa, sem informar o conteúdo da justificativa.
O vereador Yuri Pelaes (PMDB) teria, então, solicitado ao 1º secretário da Casa, Caetano Bentes (PSC), que lesse o conteúdo. Bentes teria se negado, houve troca de ofensas e os políticos partiram para a briga, gerando confusão generalizada. Ainda não há conhecimento sobre o conteúdo da documentação.
A Guarda Municipal e a Polícia Militar tentaram conter os políticos, e a sessão foi suspensa por uma hora. O verador Yuri Pelaes ainda tentou impedir a retomada, mas, ao final, e Marcelo Dias (PSDB) foi eleito presidente da Câmara de Macapá.
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