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A velha imprensa militante está inconsolável. Duas coisas nem ela consegue negar: que o evento do 7 de setembro foi gigantesco, e que foi extremamente pacífico e ordeiro. Como conciliar isso com suas narrativas de que Bolsonaro perde até para a desconhecida Simone Tebet num segundo turno e que os bolsonaristas são golpistas, fascistas, raivosos perigosos que espalham o risco da “violência política” pelo país? Impossível.

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E por conta disso a esquerda entrou em desespero. O “jus esperneandi” é um direito sagrado de todo perdedor. Como diria uma apresentadora de uma grande emissora aos que queriam trabalhar e não podiam na pandemia: o choro é livre. E é exatamente isso que estamos vendo após os atos incrivelmente lotados e belos para festejar o bicentenário de nossa Independência e, de tabela, apoiar o presidente Bolsonaro e criticar o ativismo jurídico e a militância podre da mídia vendida.

O caso mais engraçado foi o de Eliane Cantanhede na Globo News. Ela disse: “Hoje é um dia triste para o Brasil, porque o Bolsonaro botou milhões de pessoas nas ruas, foram gigantescas, mas isso foi bom para ele, péssimo pro Brasil, pra Constituição, pra lei eleitoral”. Podemos apenas imaginar quanto remédio foi necessário para que a “jornalista” conseguisse dormir depois.

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Reinaldo Azevedo, autor de “País dos Petralhas” que hoje defende os petralhas, esperneou: “Transmitir ininterruptamente os ‘atos’ de 7 de setembro corresponde a abrir espaço para a campanha eleitoral de Bolsonaro”. Ele conclui: “E os outros?” Ora, os outros não conseguem juntar nem a terça parte dessa multidão patriota, nem mesmo juntos, até porque nunca foram verdadeiros patriotas...

Um tal de André Fran comentou de sua bolha: “Assustado com o orgulho dessa gente em exibir tanto ódio, burrice e preconceito”. Não sei onde ele foi para ver isso, mas em Copacabana, onde passei o dia, só vi gente feliz, inteligente, atenta ao cenário político e de todas as cores e classes. Uma mistura bonita cujo denominador comum era o patriotismo, sentimento ausente em quase toda a esquerda.

Já o ex-conservador Alexandre Borges, hoje bajulando a velha imprensa que ontem condenava, conseguiu falar em "dois Brasis" usando uma foto de passageiros de ônibus olhando para a motociata, como se nas motos só houvesse ricaço. Ele também alegou que não é liberdade de expressão criticar jornalista, saindo em defesa de sua colega Verinha. Saibam agora que entregador de comida de aplicativo é classe rica opressora, e que chamar militante disfarçada de jornalista de vergonha ao jornalismo nacional não é mais um direito nosso de liberdade de expressão, segundo o “conservador” que virou petista…

O humorista Joaquin Teixeira matou a pau: “Isso aí que tá na rua não representa o Brasil! O verdadeiro povo brasileiro são os jornalistas, funcionários públicos, youtubers e artistas da globo!” Já o empresário Salim Mattar resumiu bem: “Tem muita gente com raiva porque as manifestações de hoje foram pacíficas e ordeiras em todo país. Essa mesma gente está decepcionada pois esperavam um golpe ou ruptura institucional que nunca aconteceria. Essa mesma gente deseja o atraso do país com suas ideias de esquerda”.

Resta a essa patota esquerdista convocar o despachante supremo, o senador saltitante, para tentar judicializar uma festa patriótica. Mas o povo está com Bolsonaro, e isso os faz tremer...

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