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O presidente Lula afirmou que os envolvidos na suposta agressão contra Alexandre de Moraes e o filho do ministro no aeroporto de Roma são "animais selvagens". Lula disse que é preciso punir "severamente" as pessoas que transmitem o ódio. Ele acrescentou que é necessário ser duro com quem "renasceu no neofascismo colocado em prática no Brasil" para que essas pessoas "aprendam a ser civilizadas". Eis um trecho:

Nós precisamos punir severamente pessoas que ainda transmitem o ódio, como o cidadão que agrediu o ministro Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma. Quer dizer, um cidadão desse é um animal selvagem, não é um ser humano.

Desumanizar pessoas foi uma estratégia crucial para o nacional-socialismo de Hitler. Nem temos ainda as imagens do que de fato aconteceu em Roma, e as versões são conflitantes. Não obstante, Lula já tem o veredito e quer "extirpar" pessoas como as que tiveram o entrevero com o ministro Alexandre e seu filho - que não é um adolescente como o Globo retratou, mas um homem de quase 30 anos e forte.

A jornalista Paula Schmitt comentou: "A desumanização de um grupo homogêneo é o primeiro passo para a instalação de uma tirania. Assim foi no Nazismo. Não importa o critério: raça, nível de educação, classe social, ideologia política. O que importa é a fácil identificação do inimigo, e a divisão irreversível da nação".

Eli Vieira, colunista da Gazeta, lembrou de outro episódio em que Lula rejeitou a sacralidade de certas vidas humanas: "O presidente Lula prometeu "extirpar" quem insultou Alexandre de Moraes, e disse que não é ser humano. Não é a primeira vez que ele endossa a violência como resposta a meras palavras. Na campanha em 2022, ele agradeceu ao companheiro de partido Maninho do PT por agredir o empresário Carlos Alberto Bettoni na porta do Instituto Lula. Maninho empurrou Bettoni contra um caminhão em movimento. Ele ficou desacordado sangrando pela cabeça no meio da rua. Isso foi em 2018, o agressor passou 7 meses na cadeia. Bettoni nunca recuperou a saúde e morreu em dezembro de 2021".

Leandro Ruschel comentou: "Todo projeto totalitário opera para desumanizar seus oponentes, assim justificando todo tipo de arbitrariedade cometida contra eles. Eu não lembro do descondenando proferindo qualquer palavra de condenação contra a milícia do PT (MST), que vandalizou o apartamento da ministra Cármen Lúcia, porque ela votou contra um Habeas Corpus impetrado pela defesa de Lula, em 2018. Para deixar a fala do descondenado ainda mais absurda, é preciso lembrar que o acusado de injuriar o ministro chegou a usar o próprio Lula como garoto propaganda numa disputa eleitoral, e é filiado ao PSD, partido da base do governo. Por fim, é preciso lembrar que o caso está longe de ser esclarecido, há versões conflitantes e nenhuma prova foi apresentada até o momento".

Flávio Gordon, colunista da Gazeta, escreveu: "Todo comunista é um genocida. A retórica de desumanização serve para preparar o extermínio. Junte a isso os agentes de propaganda do Partido, disfarçados de jornalistas, pedindo 'punição exemplar', ao arrepio da lei, e temos o caldo cultural perfeito para o massacre. O Brasil é comandado hoje por uma elite de psicopatas sanguinários e seus fiéis porta-vozes na academia e na imprensa".

Gordon se referia ao comentário de Natuza Nery, na Globo News: "A extrema-direita botou um X nas costas de Alexandre de Moraes, como inimigo número um. Essa investigação em particular precisa ser tecnicamente muito bem-feita e conduzida, justamente para que sirva de exemplo e desencoraje covardes da extrema-direita, que usam a agressão e intimidação como estratégia. Eles querem que o juiz fique acovardado na hora de decidir, que o jornalista não fale porque sente medo. Sempre fez parte da estratégia da extrema-direita calar aqueles que discordam dela".

A jornalista global conseguiu inverter absolutamente tudo! Quem está com medo no brasil é a direita - que não tem nada de extrema. Quem está sendo intimidada, calada, censurada, perseguida é a turma conservadora, crítica do governo que se orgulha de ser chamado de comunista. A economista Renata Barreto se revoltou contra tanta inversão: "Natuza e praticamente toda a Globo News são acessórios de uma implantação de ditadura, na nossa cara, debaixo do nosso nariz, e ainda com a coragem de chamar de democracia. Quando vocês se perguntarem sobre como foi possível que regimes totalitários como fascismo, nazismo e socialismo/comunismo fossem implantados, a resposta está aí. Com o apoio de gente canalha que usa a MESMA estratégia de agora: acuse-os do que você faz, chame-os do que você é. Um dia, a história vai contar".

Uma ditadura totalitária que pretende "extirpar" a direita do país segue em curso no Brasil, com apoio de boa parte da mídia. Ela conta também com o apoio fundamental da Corte Suprema, que agora vive em "harmonia" com o governo federal, "acenando" para Lula, conforme diz a Folha/UOL:

Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) mudaram de posição e deram decisões recentes interpretadas nos bastidores como tentativas de se aproximar e de manter uma boa relação com governo Lula (PT). Após quatro anos de duros embates com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de ter sido um dos principais alvos dos ataques golpistas de 8 de janeiro, a corte viveu um primeiro semestre de gestão petista em clima de harmonia e com acenos recíprocos.

Ninguém pode se fingir de sonso, de desentendido. O que está acontecendo com a "democracia" brasileira é gravíssimo, e seu estupro se dá à luz do dia, em praça pública. Para "salvar a democracia", os orgulhosos comunistas precisam antes "extirpar os animais selvagens", ou seja, todo aquele que é de direita ou defende Bolsonaro. A Venezuela está logo ali...

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