Por Alexandre Borges, publicado pelo Instituto Liberal
Em pelo menos três das maiores cidades da Alemanha (Colônia, Stuttgart e Hamburgo) houve dezenas de arrastões, assédios sexuais violentos, estupros e roubos de mulheres na noite de Ano Novo.
Os crimes foram classificados pelas autoridades como de “uma dimensão completamente nova”. As gangues agarravam as mulheres, enfiavam as mãos por dentro de suas blusas e saias, roubavam suas bolsas e em algum casos o ataque terminava em estupro.
Todos os relatos das vítimas falam em homens árabes, mas é óbvio que você não vai ler na imprensa qualquer menção ao islamismo ou aos chamados “refugiados”. Algumas redes de TV da Europa já mostram preocupação com… “islamofobia” e “conclusões apressadas”.
Vocês acham sinceramente que a imprensa tem alguma vontade de reportar o que realmente aconteceu? Vocês pensam que ainda existe imprensa interessada na verdade objetiva no mundo ocidental?
Estes mesmos vagabundos, pilantras e canalhas do jornalismo correm para “conclusões apressadas” sempre que há um caso de um policial atirando num bandido negro americano, por exemplo, ou quando um político de direita dá uma declaração que eles consideram polêmica e passam a fabricar interpretações para a declaração para rotular seus adversários ideológicos como “racistas”, “fascistas”, “sexistas”, “islamofóbicos” etc etc.
Não bastasse isso, esses mesmos que relativizam estupros reais cometidos por islâmicos são os primeiros a dizer que há uma “cultura do assédio sexual” no Ocidente, que qualquer olhar de homem ocidental para uma mulher já é estupro. Há poucos dias, vi amigos compartilhando um vídeo com mulheres relatando como nós, homens ocidentais, somos estupradores em potencial. Já os estupradores de verdade não aparecem no vídeo porque, claro, é politicamente incorreto. E ainda tem gente que cai nesse tipo de armadilha.
É muito triste ver mulheres da Alemanha pagando com sua integridade física e emocional a conta da delinquência intelectual de políticos, acadêmicos e jornalistas que pressionaram para a abertura indiscriminada das fronteiras do país. Quem vai cobrar a conta deles agora? Quem vai esfregar os boletins de ocorrência da polícia alemã na cara deles?
A Europa está sendo estuprada. E não é uma metáfora.
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