Deu no Extra:
A fofura dos pequenos herdeiros do trono britânico volta e meia rouba a cena dos compromissos da família real. Desta vez, porém, as brincadeiras do príncipe George com uma arma de plástico viraram controvérsia entre os internautas. O menino de 4 anos e a irmã, princesa Charlotte, de 3, foram fotografados ao lado da mãe, a duquesa Kate Middleton, durante uma partida de polo do pai, príncipe William, em um evento de caridade neste domingo.
Usuários criticaram as brincadeiras de George com uma pistola falsa. Para alguns internautas, crianças não deveriam se divertir com armas de brinquedo, em um momento em que se discute segurança pública e violência urbana em todo o mundo.
“Esta foi a única coisa decepcionante sobre as fotos do jogo de polo. Eu realmente não entendo armas como brinquedo, por que brincar com coisas que você nunca deveria usar. Kate não deveria ser culpada sobre isso, já que não sabemos de quem é o brinquedo, mas alguém deve dizer que isto não é ok”, ressaltou um usuário que gere uma conta dedicada à família real.
“Isto não é ok, diz meu lado americano, afetado talvez pela violência armada de todos os dias nos Estados Unidos. Mas o meu lado britânico concorda. Nenhuma criança nesta idade deveria olhar para uma arma como um brinquedo divertido. Isto parece muito real (e eu amo o príncipe George, não me entendam mal”, destacou outro internauta.
Até aqui temos DOIS internautas reclamando da foto. É o suficiente para virar uma “polêmica” nas redes sociais, segundo os jornalistas. Entende-se: eles mesmos vivem nessa bolha “progressista”, e vivem em busca de “polêmicas”, caçando temas que possam ser “problematizados”. Só tem um detalhe: ninguém sério dá a mínima para essas “polêmicas”.
Sim, é verdade que depois de muitas décadas de lavagem cerebral da própria imprensa, mais e mais gente cai nessa ladainha esquerdista e passa a condenar coisas absolutamente normais até ontem. É um mundo estranho mesmo, com uma geração floco de neve muito afetada, que jura que as coisas mais importantes do mundo são o canudinho de plástico, a pistola de brinquedo e o banheiro transgênero.
Mas para todo aquele que ainda não perdeu o juízo, que segue acreditando que existe o normal e o anormal, esse “debate” é simplesmente patético. Uma criança brincar com uma arma de plástico é um “não-assunto”, ao menos para quem precisa trabalhar de verdade para sustentar a família, quem entende que Trudeau não é um ícone de estadista e que testosterona não é pecado.
Bene Barbosa, do Movimento Viva Brasil, ironizou: “Legal seria se ele estivesse brincando com as maquiagens da mãe…” A gente ri para não chorar, pois é sabido que, se fosse isso mesmo, os jornalistas estariam achando lindo o “modernismo” da princesa, sua “cabeça aberta” e “prafrentex”. Bene voltou a ridicularizar esse pessoal:
Enquanto isso nas redações: Ator leva filho para evento vestido de menina: que lindo! Que fofo! Libertador! Apoiado! Deem um prêmio para esse pai! Princesa deixa filho brincar com arma de brinquedo: que horror! Que absurdo! Temos que fazer algo contra! Irresponsável! Violência!
Depois os mesmos jornalistas ficam perplexos com a quantidade de gente que pretende votar em Bolsonaro, ou que elegeu Trump nos Estados Unidos. Basta sair da bolha, minha gente! Basta ir a um culto no fim de semana, frequentar uma igreja, dar uma passadinha numa rua movimentada com aquilo que se convencionou chamar de povo, e que vocês conhecem apenas como uma abstração.
Dica: o povo acha estranho não o príncipe brincando com uma arma de plástico, mas sim a jornalista de cabelo roxo que pensa estar “lacrando” nas redes sociais ao levantar essas “polêmicas” inexistentes…
Rodrigo Constantino
Governo promete reforma, mas evita falar em corte de gastos com servidores
Bolsonaro chora e apoiadores traçam estratégia contra Alexandre de Moraes; acompanhe o Entrelinhas
“Vamos falar quando tudo acabar” diz Tomás Paiva sobre operação “Contragolpe”
Brasil tem portas fechadas em comissão da OEA para denunciar abusos do STF
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS