Por Alexandre Borges, em sua página de Facebook
“Eu não queria matar ela. Mas ela reagiu. Ela me deu um tapa.”
Luis Paulo da Silva Nunes, 31 anos, assassino confesso de Dóris Terra, 21.
O vagabundo mata uma moça de 21 anos indefesa a facadas e ainda tenta colocar a culpa nela. Luis Paulo é mais um dos que perderam completamente a noção de proporcionalidade, é mais um dos que acham que toda “agressão” é igual. É mais um dos que usam a reação da vítima para justificar suas atrocidades, a mesma tese dos “especialistas” da TV.São farinha do mesmo saco.
Luis Paulo é usuário de drogas, não tem profissão e teve dois filhos. Seu tratamento é “dever do estado”, seu eventual treinamento profissional é “dever do estado”, seus benefícios sociais são “dever do estado”, a escola dos seus filhos é “dever do estado”, o policiamento necessário para buscar em prender gente como ele é “dever do estado”, o aparato judicial necessário para investigar, julgar e condenar é “dever do estado”, a cadeia é “dever do estado”, mas seu consumo de drogas, provável disparador de todos estes problemas e da morte de Doris, para os defensores das teses patrocinadas pelas ONGs do George Soros, é uma questão pessoal e decisão particular.
Luis Paulo não precisou de armas de fogo para matar, apenas uma faca, mas os mesmos ideólogos acreditam que tirar armas legais dos cidadãos sem qualquer ligação com o crime é que vai resolver o problema da violência.
O horror desta tragédia estúpida não precisava deste último toque de perversidade e crueldade, como se fosse possível o assassino justificar a barbárie. Qualquer dia destes, Luis Paulo estará de volta às ruas lembrando a todos nós a sua moralidade, com a cumplicidade de leis frouxas e a tendência ideológica de se culpar a vítima pelo crime.
Se tiver estômago, veja o vídeo aqui:
“Ela me deu um tapa. Ela foi a primeira a reagir.” Essas são palavras de Luiz Paulo da Silva Nunes, 31 anos, assassino confesso da jovem Dóris Terra. #CasoDóris
Posted by Diário de Canoas on Quinta, 24 de dezembro de 2015
Nota do blog: A que ponto chegamos? Esse discurso de vitimização, essa “marcha dos oprimidos”, essa transferência de responsabilidade do indivíduo para o estado, isso tudo é criminoso! Ajuda a parir monstros com narrativas de vítima. É tosco, indecente, imoral. Ou voltamos a cobrar responsabilidade dos indivíduos, ou vamos acabar na barbárie de vez.
Rodrigo Constantino
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