Deu no Correio Braziliense:
Nesta quarta-feira (16), uma ação convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e por diversos movimentos populares e outras centrais sindicais será promovida no Distrito Federal e em outros estados do Brasil. Em Brasília, a concentração para o “Ato em Defesa da Democracia”, que é contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, será às 16h, no estacionamento do Estádio Mané Garrincha.
De acordo com o Sindicato dos Professores (Sinpro), os trabalhadores de escolas públicas serão liberados para participar. As aulas na parte da manhã ocorrerão até 12h30 e, na parte da noite, começarão a partir do segundo horário, às 19h50. De acordo com o diretor do Sinpro Cláudio Antunes, os alunos que tem aulas na parte da tarde deverão estudar pela manhã. “Para esses alunos, o horário de entrada e saída deverá ser definido por cada instituição. Todos os trabalhadores devem ser liberados até 12h30 para participarem do ato de protesto”, disse Cláudio.
De acordo com a CUT e organizações que promovem as ações do dia 16, além de exigir a garantia da democracia, as manifestações também querem a retomada de uma política econômica que recupere e avance nas conquistas sociais, promova o desenvolvimento, a distribuição de renda, a geração de emprego e a inclusão social.
Isso é simplesmente um absurdo! A turma chapa-branca, que vive de verbas estatais, resolve marcar o seu “protesto” para um dia de semana, já que esquerdistas não gostam de trabalhar mesmo e podem se dar ao luxo de fazer isso, uma vez que trabalhamos por eles. Não satisfeitos, resolvem prejudicar os alunos para que os sindicalizados possam comparecer, escalados pelo próprio governo.
Sindicatos de professores são o antro dos antros, ligados aos partidos de extrema-esquerda, e eis o tema de maior importância atualmente: a doutrinação ideológica feita por militantes disfarçados de professores, essa cambada de filhote do comunista Paulo Freire. Por um lado, essas crianças serão até poupadas de porcaria. Mas não deixa de ser um acinte daqueles que falam em nome da Pátria Educadora fazer os alunos perderem aulas em troca de manifestação chapa-branca para defender o mais corrupto e incompetente governo da história deste país!
E ainda reclamam de uma suposta política econômica ortodoxa, que não existe, para defender justamente o veneno que causou nossa doença, o modelo inflacionista da turma da Unicamp. É tanto absurdo que cansa. Mas não podemos perder a capacidade de indignação e revolta, caso contrário o país ficará entregue a essa escória mesmo. Movimentos populares uma ova! São movimentos bancados pelo governo de elites corruptas contra o povo!
Rodrigo Constantino
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