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SPT_GCK_280613_British and Irish Lions Tour 2013, Australia, Melbourne. Picture Graham Chadwick.  Lions team take a dip in the sea at St Kilda
SPT_GCK_280613_British and Irish Lions Tour 2013, Australia, Melbourne. Picture Graham Chadwick. Lions team take a dip in the sea at St Kilda| Foto:

Um adolescente de 17 anos nascido no Afeganistão e que se mudou para a Austrália estava de férias com sua família na popular praia de Queensland, quando resolveu “apalpar” ao menos oito mulheres, segundo a ABC News. O rapaz, cujo nome a mídia não divulgou, apalpou as moças de idade entre 15 e 24 anos durante um período de duas horas, quando o guarda salva-vida teria sido alertado e finalmente prendeu o agressor.

Ele supostamente apalpou as garotas em suas nádegas, peitos e até vaginas, e o promotor Nick McGhee disse que ele agiu de “forma predatória”. O agressor teria perguntado ao guarda: “Se eu pedir desculpas, podemos então simplesmente esquecer tudo isso?”

A ABC News diz que o rapaz se declarou culpado de nove acusações de assédio sexual e três de assalto comum. Mas na sentença da semana passada, o juiz David Kent o colocou em dois anos de liberdade condicional, disse a fonte, acrescentando que nenhuma condenação foi registrada. A razão do juiz?

Ver garotas de biquíni não era parte da sua realidade no ambiente em que ele cresceu, que sua cultura é diferente. Duas das vítimas, que tinham 15 anos na época do incidente, estavam presentes na corte. O juiz Kent disse que o garoto teve uma infância difícil no Afeganistão e que seu pai morreu em 2011.

Mas apesar de ter liberado o agressor, o juiz disse que suas ações eram inaceitáveis, e que “tocar em partes privadas” das mulheres não é permitido. Eis a reportagem do canal 7 sobre o caso:

Ficamos assim, então: imigrantes muçulmanos que vieram de “culturas diferentes” podem “apalpar” mulheres à vontade na praia, meter a mão em suas partes íntimas, e basta alegar ignorância depois para ficar livre. Não é quem escolheu viver na cultura ocidental que precisa se adaptar, assimilar a cultura local, e sim quem recebe esse imigrante que deve se adaptar à sua cultura “diferente” (e jamais diga mais atrasada).

Ann Coulter, em Adios America!, já tinha mostrando casos similares nos Estados Unidos, de criminosos que tiveram suas penas atenuadas ou mesmo apagadas por virem de culturas “diferentes”. Até assassinatos foram aliviados por juízes ou por “formadores de opinião” por terem sido cometidos por imigrantes de outras culturas. Mesmo se o ato foi praticado em pleno solo americano!

Depois os multiculturalistas reclamam quando Trump vence, quando Marine Le Pen vai ao segundo turno com chances concretas de vitória. Não percebem que estão plantando as sementes dessa reação, ao passar a mão na cabeça de imigrantes com base na vitimização e na alegação de que são “culturas diferentes”. Por isso vemos pais que batem nas filhas, impedem-nas de frequentar a escola ou as obrigam a casar com seus escolhidos em plena Paris ou Londres, sob o silêncio cúmplice de feministas!

Apalpar mulheres à força na praia australiana não é permitido. Ponto. Não importa a origem de quem desrespeita tal regra básica da nossa civilização. Ou não deveria importar…

Rodrigo Constantino

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