A convite do Ministério Público Federal de Goiás, o advogado especialista em Direito Digital e da TI, Emerson Grigollette, Sócio Sênior da Grigollette Staffuzza Advogados Associados, denuncia censura e abusos da rede social Facebook cometida contra usuários. São casos bizarros, arbitrários, e que ferem o contrato entre as partes, além das leis brasileiras.
Alguns libertários acham que, por se tratar de empresa privada, pode tudo. Mas não é bem assim. As redes sociais, além dos contratos entre empresa e usuário, tornaram-se as praças públicas da era moderna. Concentrar tanto poder arbitrário nessas empresas, que acabam criando filtros ideológicos para perseguir conservadores, é colocar em xeque a própria liberdade de expressão.
Vejam a apresentação do advogado para entender melhor o que está em jogo, inclusive com casos concretos de banimento sem qualquer sentido ou critério aceitável:
A excessiva subjetividade do que essas empresas consideram “discurso de ódio” serve para, na prática, criar uma casta de censores, quase todos “progressistas”, que abusam dessa indefinição e desses critérios vagos para exercer seu preconceito ideológico. Isso já foi tema de debate no Podcast Ideias da Gazeta também:
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