Um leitor me mandou uma foto de uma vaga reservada para mulheres no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, assim como a troca de mensagens que teve com a empresa responsável pela gestão. O que fica claro é como as empresas, sob a ditadura do politicamente correto, estão tendo de agradar às “minorias” e ceder diante da pressão de sua agenda, mesmo que não sejam capazes de explicar com coerência as medidas que adotam. Vejam e tirem suas próprias conclusões:
Pois é. No afã de atender aos seus “diversos públicos”, corre-se o risco de esquecer a… maioria. Visando a comodidade das mulheres, a administração criou um benefício sexista, que talvez nem mesmo feministas “raiz” curtam. Afinal, por acaso mulher precisa de regalias?
Não me levem a mal: sou a favor do cavalheirismo. Acho até que homens poderiam carregar as mulheres no colo! Mas daí a criar um espaço reservado no estacionamento para “elas”, usando essa explicação esfarrapada, e depois ainda afirmar que não há exclusividade, isso já é demais da conta.
Na era das “minorias oprimidas” poderosas, cada grupo que diz representar uma categoria de “vítima” vai pleitear seu privilégio, e todos – estado e empresas – terão de ceder. Haverá vagas para índios, negros, gays, trans e toda a comunidade LGBTXYZQT.
Um mosaico de vagas em arco-íris, tomando conta do estacionamento inteiro. E lá no final, fora praticamente do estacionamento, o desgraçado do homem branco cristão terá de deixar seu carro, que é para aprender a nunca mais ser o vilão da humanidade!
Rodrigo Constantino
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