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Aluna resolve mostrar como o movimento feminista é intolerante e logo tem a comprovação que buscava

Kerby Martin, aluna da High School Cypress, no Texas, decidiu recentemente realizar um experimento para testar/provar como a terceira onda do movimento feminista se tornou extremamente intolerante. Ela trabalhava num paper sobre mitos da desigualdade entre os sexos, disseminados pelo movimento feminista, e especialmente em como as feministas dividem em vez de unir as pessoas hoje. Ela resolveu postar, então, uma foto com uma camisa escrita “meninist”, fazendo menção ao vitimismo do movimento:

Quase que imediatamente, ela começou a receber ataques ensandecidos. Em poucos minutos já eram mais de 200 mensagens, muitas com conteúdo de puro ódio. As feministas desejavam uma retaliação que variava do simples lançamento de ovos na menina, até mesmo ao estupro.

Martin esperava esse tipo de reação insana pela postagem de uma simples camiseta, pois ela mesma era parte do movimento há seis meses. Conhece bem, portanto, as “guerreiras sociais” e sabe como são “amorosas” com quem não compartilha totalmente de sua seita.

Apesar dos ataques e até ameaças, ela pretende insistir no trabalho de desmascarar as feministas: “Estou tentando fazer a diferença e trazer fatos e verdades para minha geração, e as redes sociais e as escolas não são mais lugares para liberdade de expressão e politicamente incorreto. Isso é só o começo. Ainda preciso escrever meu ensaio, e planejo continuar isso o quanto eu puder para mostrar como a ‘esquerda tolerante’ está realmente confusa”.

Em resposta ao ataque das feministas, Martin postou em seu Twitter que ela não é de forma alguma oprimida em seu país como mulher, e que as feministas estão fazendo vista grossa às verdadeiras barbaridades que mulheres sofrem em outros países.

Como fica claro, o feminismo não tem nada a ver com os direitos da mulher, e sim com o esquerdismo radical e intolerante. Que mais garotas como Kerby tenham a coragem de sair da toca para denunciar esse fato ocultado pela mídia.

Rodrigo Constantino

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