À exceção das feministas, a maioria quer sim um homem que a proteja. Uma das amigas presentes foi sincera ao admitir. No fundo, até as feministas querem. Como diz Pondé, a admiração pela “sensibilidade” masculina não dura até a página três…
Voltando ao caso de Ana Hickmann, não só o heroísmo do homem presente a salvou, refutando a tese do “nunca reaja”, como fica claro que o problema não é a arma em si, e sim quem a possui. A mesma arma que pode matar um inocente serve para impedir a morte de muitos inocentes. Legítima-defesa. É o óbvio, mas como ele tem sido ignorado! Alexandre Borges comparou o caso com o da mulher de Polanski:
Esta é Sharon Tate, uma das mulheres mais bonitas da história do cinema.
Ela foi brutalmente assassinada em 1969 com oito meses de gravidez, aos 26 anos, pelos tarados da família Manson, nome do grupo de hippies seguidores de Charles Manson que passavam o dia se drogando, fazendo orgias e cometendo roubos e assassinatos, aquilo que hoje alguns chamam de “movimento social” ou “coletivo”. Sharon Tate esperava um filho de Roman Polanski.
É realmente uma pena que Sharon Tate não estivesse usando as armas que aparecem nesta foto quando os seguidores de Charles Manson invadiram sua casa ou ela e seu filho teriam alguma chance de sobreviver.
Ana Hickmann teve uma sorte diferente: foi protegida por seu cunhado Gustavo Correa que tomou a arma do agressor e ela não sofreu um único arranhão. O que fez a diferença? A arma na mão de uma pessoa de bem defendendo seu ente querido contra um criminoso.
Armas nas mãos certas salvam vidas. É óbvio, mas não custa lembrar.
– Em apenas cinco minutos, tudo que você precisa saber sobre armas: “Disparado em Primeiro” https://youtu.be/sKc10A4c028
Armas não matam; pessoas matam. E contra essas pessoas armadas que querem matar inocentes, nada como um homem igualmente armado ou capaz de enfrentar o perigo para defender os demais. Foi isso que salvou Ana Hickmann. É isso que as feministas tanto atacam e condenam.
Rodrigo Constantino