O Brasil é uma república sindical, disso todos já sabem. Somos obrigados a ter alguma filiação sindical, para pagar o tal “imposto sindical”. Como mais os vagabundos seriam sustentados? O raciocínio simples de que, se a adesão ao sindicato fosse boa mesmo, ela poderia ser voluntária, sequer passa pela cabeça dessa turma. O sindicato está lá para proteger os “nossos” interesses, e é por isso que você deve ser obrigado a contribuir, mesmo que abomine o trabalho deles.
No meu caso, de economista, pago a contribuição anual ao Corecon. Pois bem: o que faz o Corecon com essa verba? Além de sustentar os desocupados sindicalistas, ele mantém um jornaleco que faz O GLOBO parecer mesmo de extrema-direita! No jornalzinho do Corecon, Hugo Chávez era um herói, Maduro é defendido, a União Soviética seria um bom modelo de inspiração para o Brasil, a reforma da Previdência seria um caos, e os banqueiros são o demônio em pessoa.
Basta reduzir a taxa de juros na marra que tudo será uma maravilha, pela ótica desses “economistas”. A mesma lógica que destruiu nossa economia, mas vamos lá: se esse pessoal aprendesse com os erros, não seria de extrema-esquerda, não é mesmo? Pois bem: e como o próprio Corecon lida com a taxa de juros quando é ele a receber? Alexandre Schwartsman fez os cálculos:
Recebi hoje o carnê do Corecon, com 4 opções de pagamento:
1) À vista: R$ 441,00 em 31/jan
2) 3 x de R$ 163,33 em 31/jan, 28/fev e 31/mar
3) R$ 465,50 em 28/fev
4) R$ 490,00 em 31/mar
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS