Um assaltante resolveu mexer com a pessoa errada. É o que costuma acontecer no Texas. Um senhor de 78 anos saía de casa todo dia por volta das 5:30 em sua pequena casa em Houston, para pegar o jornal. E costumava fazer essa rotina armado. Num dia, um bandido saiu de sua pick-up e lhe apontou uma arma, exigindo sua carteira. O senhor entregou a carteira, mas puxou outra coisa também…
“Eu escutei ‘pou, pou, pou’ bem alto”, disse um vizinho. É porque além da carteira, a vítima também sacou sua arma e disparou contra o marginal e seu veículo. O bandido saiu em fuga, mas foi encontrado depois baleado. Seguiu para um hospital, mas não deu mais. Morreu.
O filho da vítima – no caso, o senhor que foi assaltado, é importante dizer para o público brasileiro – alegou que seu pai nunca quis matar alguém, mas que tinha uma arma apontada para sua cabeça, então não tinha muita escolha. Era preciso se defender, assim como sua família e sua propriedade.
Reparem que a imprensa americana chama de vítima a verdadeira vítima, ou seja, aquele que sofreu uma tentativa de assalto e conseguiu reagir, matando o bandido. Como sabemos, a imprensa brasileira costuma chamar de vítima, nesses casos, o marginal morto, e o ato de legítima defesa de “homicídio”. Está tudo invertido em nosso país!
Vizinhos da vítima ficaram satisfeitos com o resultado, afirmando que ele possui diversas propriedades na região e é um ótimo proprietário, faz reparos, cuida bem das residências e trabalha muito duro. Um cidadão de bem, em suma, continua vivo graças ao seu inalienável direito de defesa e sua arma, para poder continuar produzindo para a sociedade, enquanto há um marginal a menos para subtrair produção.
A polícia não prestou queixa contra o proprietário, como deve ser em países civilizados. Eis a notícia:
Enquanto isso… na “cidade maravilhosa”, onde as leis são bem mais severas para se ter uma arma, na terra do “desarmamento” pregado pela elite global, eis que bandidos têm usado até caiaques para assaltar lanchas! Eis a notícia:
Um grupo de amigos que passeava de lancha na Praia Vermelha, na Urca, Zona Sul do Rio, foi assaltado por três homens armados em um caiaque, na tarde desta quarta-feira (11). O grupo, formado por um tripulante e seis passageiros estava na lancha do Clube de Regatas Guanabara, quando foi surpreendido pelos assaltantes.
“De repente, eu vi umas pessoas lá remando, três caras remando de caiaque, e eles passaram perto da lancha, observando. E, depois de algum tempo, eles voltaram a encostar na lancha”, contou o marinheiro Reinaldo Alves de Oliveira.
Quem anda de lancha diz que é muito comum um caiaque se aproximar para pedir uma ajuda ou algum objeto emprestado, só que, dessa vez, os três homens estavam armados com pistolas. Eles anunciaram o assalto e mandaram os passageiros da lancha caírem na água.
“Entraram na lancha três caras com pistola na mão e mandou todo mundo ir para água. Eu disse que não podia todo mundo ir para água porque só tinha um cara que sabe nadar. Eram cinco pessoas, tinham quatro pessoas que não sabiam nadar, aí eles pediram pra todo mundo sentar na lancha e perguntaram quem era o capitão da lancha e eu disse que era eu”, disse Reinaldo.
Talvez, se os proprietários do barco pudessem ter armas com maior facilidade, os marginais não fossem tão ousados, abusados. Mas bandido no Rio usa até fuzil, isso na terra do desarmamento. O Brasil é mesmo um experimento fracassado, local preferido por marginais. Já no Texas eles não costumam se criar com tanta facilidade assim…
Rodrigo Constantino
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