Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
A batalha insana pelo desenvolvimento sustentável, seja lá o que isso significa, finalmente encontrou sua verdadeira representante.
Chega de marmanjos barbudos, dito cientistas que querem desbravar uma nova fronteira atrás de verbas e reconhecimento.
Chega de engravatados com Glostora, inclusive um charlatão que já foi vice-presidente e que tem interesses políticos e econômicos evidentes, para quem as calotas polares derreteriam em 2014 e as praias seriam (sem riso pessoal) inundadas com as águas vindas das geleiras.
Chega de ressentidos de todos os tipos que odeiam a humanidade e até a si próprios e querem que todos acabem na miséria, morrendo de inanição porque são contra o consumismo, modernismo, capitalismo.
Agora, finalmente, a última heroína do clima é uma fedelha, sem ofensas. Uma jovem articulada, que chantageia emocionalmente irracionais como ela e é, consciente ou inconscientemente, manipulada pelos barões do ambientalismo niilista e deletério.
Sempre pensei que esse negócio de aquecimento global; depois, das mudanças climáticas; agora, do apocalipse amazônico, era coisa de criança, de gente infantilizada sem responsabilidade com nada.
Parece que eu tinha razão.
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