A cantora e compositora Joy Villa resolveu fazer um “statement” durante a festa do Grammy Awards neste domingo, e apareceu com um vestido em homenagem ao presidente Donald Trump, com os dizeres “Make America Great Again”. A turma de esquerda foi à loucura, e partiu para o ataque. Ela queria apenas aparecer. Quem é Joy Villa? Como ousa? Que ridícula! E por aí vai.
Mas não consta que houve a mesma reação quando Katy Perry decidiu estampar o então presidente Obama em sua roupa:
As brancas podem homenagear o presidente negro, mas as negras não podem homenagear o presidente branco? O que mata na esquerda é a hipocrisia, o duplo padrão seletivo. Fosse o contrário e todos estariam caindo em cima dos críticos da cantora, acusando-os de “racismo”. Mas como a negra resolveu fazer uma homenagem ao republicano, aí podem meter o pau à vontade nela, que não tem problema algum.
Feminismo, nunca podemos esquecer, não tem nada a ver com mulher, assim como movimento racial não tem nada a ver com negros. São instrumentos de poder da esquerda, apenas isso. As “minorias” são seus mascotes, enaltecidos desde que aceitem o papel de vítima oprimida que vota sempre na esquerda. Se sair desse script, pode detonar sem dó nem piedade…
PS: Aqui ela canta “We are the champions”, do Queen, aquela que diz “no time for losers”, uma passagem claramente vetada no mundo politicamente correto de hoje, em que “todos são especiais” (o mesmo que afirmar que ninguém o é):
E aqui ela canta uma música pela liberdade, lembrando que ela deve ser conquistada, já que não cai do céu:
Rodrigo Constantino
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